27 de out. de 2010

Papo Inclusivo - 2 - Acessibilidade, cidadania e participação

Arte Papo2
Papo Inclusivo #2: Acessibilidade, cidadania e participação


Neste segundo Papo Inclusivo: a falta de acessibilidade nas eleições, Carlinhos da Rádio Acec (Associação de Cegos do Estado do Ceará) numa entrevista com Antônio Sales, Analista da Diretoria Geral do TRE-Ce.

E em um bate-papo de mesa de bar Hellosman de Oliveira e Alexandre Mapurunga discutem a importância e os desafios dos conselhos de direitos como instâncias de participação.

Download do Papo Inclusivo #2



Links comentados nesse episódio:
Link para versão em Libras*: http://www.youtube.com/watch?v=353xF-Ja_aE
 *Traduzido por Fernando Melo
Abraços!
Alexandre Mapurunga

25 de out. de 2010

III ENCONTRO DE INCLUSÃO SOCIAL E ACESSIBILIDADE

Via: João Eduardo B. Hass Gonçalves


III ENCONTRO DE INCLUSÃO SOCIAL E ACESSIBILIDADE

 

Tema: Fomentando a Cultura Inclusiva

Data: 8 e 9 de Novembro de 2010

Local: Teatro Celina Queiroz / UNIFOR

Inscrição: Gratuito

 

PROGRAMAÇÃO

 

8/11 (Segunda-feira)

 

13:30 às 14:00 – Credenciamento

14:00 às 15:00 – Solenidade de Abertura

15:00 às 15:30 – Apresentação Artística

15:30 às 17:00 – Palestra de Abertura – “Inclusão Qualitativa”

                            Palestrante Convidado: João Monteiro (STDS/CE)

17:00 às 17:30 – Intervalo

17:30 às 19:00 – Mesa Temática I – A Cultura da Inclusão nas IES

 

9/11 (Terça-feira)

 

08:00 às 09:30 – Mesa Temática II – Ações Sociais em IES

09:30 às 10:30 – Café com Inclusão (Apresentação Pôsteres)

10:30 às 12:00 – Mesa Temática III – A Prática Docente no Contexto da Inclusão

12:00 às 13:30 – Almoço

 

13:30 às 15:00 – Mesa Temática IVAcessibilidade e Apoio Psicopedagógico ao Aluno com NEE

15:00 às 15:30 – Apresentação Artística

15:30 às 16:00 – Intervalo

16:00 às 17:30 – Mesa Temática V – Histórias de Vida na Inclusão

17:30 às 18:00 – Apresentação Artística

18:00 às 19:00 – Encerramento

 

Normas de Submissão de Trabalhos:

 

Comunicação Oral:

 

Enviar para papunifor@gmail.com em Formato .DOC com indicação da mesa temática na qual o trabalho se encaixa.

Prazo: Até 29/10

Resumo Extendido (Entre 1500 e 2000 Caracteres) e 3 Palavras-chave

 

Poster

 

Enviar para papunifor@gmail.com em f ormato .PDF

Prazo: Até 29/10

Dimensões: 90 x 100

Deve conter: Título, Autores, Instituições dos Autores, Introdução, Desenvolvimento, Resultados, Conclusão e Referências Bibliográficas.


21 de out. de 2010

Como é duro exercer nossa cidadania

Ter que chamar a polícia para votar é um absurdo!

Uma das eleições mais modernas do mundo que promete biometria e tudo mais, não garantir o exercício pleno dos direitos à participação política das pessoas com deficiência.
Att.
Alexandre Mapurunga
Conselheiro do Cedef

Em 21 de outubro de 2010 16:49, Carlos Botelho Conselheiro do CEAPcD  escreveu:
Ola Alexandre,
 
Mesmo com a determinação do TSE não adiantou nada.
Que dispõe a Resolução nº. 21008/02 do Tribunal Superior Eleitoral, que:
Art. 3º. Até noventa dias antes das eleiçoes, os eleitores portadores de deficiência que votam
em seções especiais poderão comunicar ao juiz eleitoral, por escrito, sua restrições e necessidades, a fim
de que a Justiça eleitoral, se possivel, providencie os meios e recursos destinados a
facilitar-lhes o exercicio do voto.
Pois bem só votei por que chamei a TV local (sorocaba-sp) para fazer uma reportagem, e depois de uma hora e quarenta munitos ai apareceu o Juiz Eleitoral, Promotor e a Policia.
Agora eu fiz uma representação no Ministerio Público contro o TRE e vamos ver no proximo dia 31/10
--
Att,
Carlos Botelho
Conselheiro do CEAPcD

Visitem meu espaço de noticias e utilidade publica.


"A única deficiência verdadeiramente incapacitante é a deficiência moral."
 (Louis Braille)


20 de out. de 2010

Manifesto pela cidadania e direito à participação das pessoas com deficiência no processo eleitoral**

As pessoas com deficiência, seus familiares e instituições representativas abaixo assinadas vêm publicamente protestar, expor a situação de violação dos direitos civis e políticos das pessoas com deficiência durante o processo eleitoral e, ao final, requerer das autoridades judiciárias eleitorais competentes, em caráter de urgência, providências cabíveis para garantir, em igualdade de condições, o direito à participação no processo democrático e cidadania através do voto das pessoas com deficiência.

Leia o Manifesto* na íntegra e assine em: http://www.ipetitions.com/petition/pcdnaseleicoes/ 

*Esse Manifesto foi tirado como encaminhamento do Encontro de Web-ativismo e Cidadania Ativa das Pessoas com Deficiência do Projeto Movimento 2.0.

** Por favor, reencaminhe o Manifesto para suas listas e redes sociais.

11 de out. de 2010

De que trata a Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência?



Recebi via companheira do MPcD Alaíde Aquino, uma dúvida de um Leitor do Jornal O Povo que fazia a alusão à matéria "Quais devem ser as áreas prioritárias de ação do governo Cid Gomes em sua próxima gestão?" onde a Dra. Fátima Dourado, presidente da Casa da Esperança, fala sobre "ações que garantam, no Ceará, a implementação da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência".

A questão do Leitor para o MPcD era: "Vocês poderiam informar de que trata a Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência?"

Publico a resposta, pois acho que é uma dúvida comum e pode ser útil para outros que se interessam pelo tema.

Olá,
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência é um tratado internacional, ratificado pelo Brasil em 2008 com status de emenda Constitucional, ou seja, na prática, ele faz parte da nossa Constituição. 
A Convenção objetiva o desfrute dos Direitos Humanos e liberdades fundamentais, além do respeito pela dignidade inerente das Pessoas com Deficiência.
Em seus artigos, trata dos direito civis e políticos, referentes ao indivíduo com deficiência, que tem aplicação imediata (Acesso à justiça, Direito à participação na vida pública e política, Reconhecimento igual perante à Lei, Respeito pelo lar e pela família, Direito à vida...) e direitos sociais, econômicos e culturais, referentes à coletividade das pessoas com deficiência e à igualdade de condições com as demais pessoas (Educação (inclusiva), Saúde, Habilitação e reabilitação, Trabalho e emprego...) .
Além disso há artigos potencializadores dos direitos com vistas promover um ambiente onde a implementação da Convenção seja mais fluida (Acessibilidade, Conscientização, Dados Estatísticos e Cooperação Internacional) e artigos que tratam especificamente da implementação e controle social da Convenção.
A Convenção foi um grande avanço e uma grande conquista para pessoas com deficiência no mundo, trata-se de uma obrigação constitucional no Brasil. Cabe às organizações de pessoas com deficiência monitorar e cobrar sua implementação. 


Espero ter ajudado,

9 de out. de 2010

Encontro de Web-ativismo e Cidadania Ativa das Pessoas com Deficiência do Projeto Movimento 2.0

Convite
Convidamos V.S.a para o Encontro de Web-ativismo e Cidadania Ativa das Pessoas com Deficiência do Projeto Movimento 2.0 que discutirá a situação das pessoas com deficiência, a importância dos movimentos sociais e como a internet pode apoiar na mobilização, visibilidade e troca de experiências para pessoas com deficiência.
O Encontro será transmitido via Internet pela rádio Acec online (www.radioacec.com) e pelo Twitcam (@papoinclusivo)

Dia 16/10/2010,
Das 14h às 18h,

No SESC, Rua Clarindo de Queiroz, 1740 - Centro, Fortaleza - CE, 60035-131


Faça sua inscrição pelo email: projeto@inclusaoediversidade.com ou pelo fax (85) 32736961

Programação e ficha de inscrição anexas
Mais informações: (85) 88734308


Contamos com sua participação,

Alexandre Mapurunga
Coordenador do Projeto

Projeto Movimento 2.0

Realização: Acec - Associação de Cegos do Estado do Ceará
Apoio: Associação Vida Brasil

http://portaldainclusao.com


Programação:

Encontro de web-ativismo e cidadania ativa das pessoas com deficiência

Dia 16/10/2010, às 14h, no SESC, Rua Gal Clarindo, 1740 - Centro, Fortaleza - CE, 60035-131.

O evento será transmitido via Internet pela rádio Acec online (www.radioacec.com) e pelo Twitcam (@papoinclusivo)

Inscrições pelo e-mail: projeto@inclusaoediversidade.com ou pelo fax:

(85) 32736961

(ficha de inscrição anexa)

14:00 – Abertura

- Alexandre Mapurunga – Casa da Esperança

- Patrick Oliveira – Vida Brasil

- Jocelina Pereira – Associação de Cegos do Estado do Ceará

14:40 – Mesa redonda virtual: web-ativismo, movimentos sociais e cidadania ativa das pessoas com deficiência

Moderação: Alexandre Mapurunga

- Sylvia Mariano – Associação de Cegos do Estado do Ceará/Fortaleza-Ce (Auditório)

- João Monteiro – Laboratório de Inclusão/Fortaleza-Ce (Auditório)

- Francisco Cleyton – Pastoral dos Surdos do João XXIII/Fortaleza-Ce (Auditório)

- Kellerson Viana – Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência de Belo Horizonte- MG (Skype)

- Claudia Grabois – Federação Brasileira de Associações de Síndrome de Down/Rio de Janeiro-RJ (Skype)

- Flavia Ester Anau – Piña Palmera/ Pochutla, Oaxaca, México (Skype)

* Debate com a platéia no auditório e respostas e comentários às intenveções feitas pela Internet.

17:30 – Coquetel de encerramento.


Projeto Movimento 2.0

Realização: Acec - Associação de Cegos do Estado do Ceará
Apoio: Associação Vida Brasil


http://portaldainclusao.com

8 de out. de 2010

Dois pesos

Anexado: Dois pesos.doc
O Google Docs facilita a criação, o armazenamento e o compartilhamento on-line de documentos, planilhas e apresentações.
Logotipo de Google Docs
Dois pesos...
de Maria Rita Kehl:
Artigo publicado no ESTADO DE SÃO PAULO, 02/10/2010




Este jornal teve uma atitude que considero digna: explicitou aos leitores que apoia o candidato Serra na presente eleição. Fica assim mais honesta a discussão que se faz em suas páginas. O debate eleitoral que nos conduzirá às urnas amanhã está acirrado. Eleitores se declaram exaustos e desiludidos com o vale-tudo que marcou a disputa pela Presidência da República. As campanhas, transformadas em espetáculo televisivo, não convencem mais ninguém. Apesar disso, alguma coisa importante está em jogo este ano. Parece até que temos luta de classes no Brasil: esta que muitos acreditam ter sido soterrada pelos últimos tijolos do Muro de Berlim. Na TV a briga é maquiada, mas na internet o jogo é duro.

Se o povão das chamadas classes D e E – os que vivem nos grotões perdidos do interior do Brasil – tivesse acesso à internet, talvez se revoltasse contra as inúmeras correntes de mensagens que desqualificam seus votos. O argumento já é familiar ao leitor: os votos dos pobres a favor da continuidade das políticas sociais implantadas durante oito anos de governo Lula não valem tanto quanto os nossos. Não são expressão consciente de vontade política. Teriam sido comprados ao preço do que parte da oposição chama de bolsa-esmola.

Uma dessas correntes chegou à minha caixa postal vinda de diversos destinatários. Reproduzia a denúncia feita por “uma prima” do autor, residente em Fortaleza. A denunciante, indignada com a indolência dos trabalhadores não qualificados de sua cidade, queixava-se de que ninguém mais queria ocupar a vaga de porteiro do prédio onde mora. Os candidatos naturais ao emprego preferiam viver na moleza, com o dinheiro da Bolsa-Família. Ora, essa. A que ponto chegamos. Não se fazem mais pés de chinelo como antigamente. Onde foram parar os verdadeiros humildes de quem o patronato cordial tanto gostava, capazes de trabalhar bem mais que as oito horas regulamentares por uma miséria? Sim, porque é curioso que ninguém tenha questionado o valor do salário oferecido pelo condomínio da capital cearense. A troca do emprego pela Bolsa-Família só seria vantajosa para os supostos espertalhões, preguiçosos e aproveitadores se o salário oferecido fosse inconstitucional: mais baixo do que metade do mínimo. R$ 200 é o valor máximo a que chega a soma de todos os benefícios do governo para quem tem mais de três filhos, com a condição de mantê-los na escola.

Outra denúncia indignada que corre pela internet é a de que na cidade do interior do Piauí onde vivem os parentes da empregada de algum paulistano, todos os moradores vivem do dinheiro dos programas do governo. Se for verdade, é estarrecedor imaginar do que viviam antes disso. Passava-se fome, na certa, como no assustador Garapa, filme de José Padilha. Passava-se fome todos os dias. Continuam pobres as famílias abaixo da classe C que hoje recebem a bolsa, somada ao dinheirinho de alguma aposentadoria. Só que agora comem. Alguns já conseguem até produzir e vender para outros que também começaram a comprar o que comer. O economista Paul Singer informa que, nas cidades pequenas, essa pouca entrada de dinheiro tem um efeito surpreendente sobre a economia local. A Bolsa-Família, acreditem se quiserem, proporciona as condições de consumo capazes de gerar empregos. O voto da turma da “esmolinha” é político e revela consciência de classe recém-adquirida.

O Brasil mudou nesse ponto. Mas ao contrário do que pensam os indignados da internet, mudou para melhor. Se até pouco tempo alguns empregadores costumavam contratar, por menos de um salário mínimo, pessoas sem alternativa de trabalho e sem consciência de seus direitos, hoje não é tão fácil encontrar quem aceite trabalhar nessas condições. Vale mais tentar a vida a partir da Bolsa-Família, que apesar de modesta, reduziu de 12% para 4,8% a faixa de população em estado de pobreza extrema. Será que o leitor paulistano tem ideia de quanto é preciso ser pobre, para sair dessa faixa por uma diferença de R$ 200? Quando o Estado começa a garantir alguns direitos mínimos à população, esta se politiza e passa a exigir que eles sejam cumpridos. Um amigo chamou esse efeito de “acumulação primitiva de democracia”.

Mas parece que o voto dessa gente ainda desperta o argumento de que os brasileiros, como na inesquecível observação de Pelé, não estão preparados para votar. Nem todos, é claro. Depois do segundo turno de 2006, o sociólogo Hélio Jaguaribe escreveu que os 60% de brasileiros que votaram em Lula teriam levado em conta apenas seus próprios interesses, enquanto os outros 40% de supostos eleitores instruídos pensavam nos interesses do País. Jaguaribe só não explicou como foi possível que o Brasil, dirigido pela elite instruída que se preocupava com os interesses de todos, tenha chegado ao terceiro milênio contando com 60% de sua população tão inculta a ponto de seu voto ser desqualificado como pouco republicano.

Agora que os mais pobres conseguiram levantar a cabeça acima da linha da mendicância e da dependência das relações de favor que sempre caracterizaram as políticas locais pelo interior do País, dizem que votar em causa própria não vale. Quando, pela primeira vez, os sem-cidadania conquistaram direitos mínimos que desejam preservar pela via democrática, parte dos cidadãos que se consideram classe A vem a público desqualificar a seriedade de seus votos.

Este artigo foi publicado originalmente no jornal O Estado de São Paulo no dia 2 de outubro de 2010.


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6 de out. de 2010

Fim de mandato, Nova diretoria do Cedef e representação no Conade

Caros amigos e amigas,

É com satisfação que compartilho a notícia de que na última quarta-feira, dia 29 de setembro, foi eleita a nova mesa do Cedef - Conselho Estadual dos Direitos das Pessoas com Deficiência do Ceará. 
Foram eleitos:
Presidente: Antonio Alves Ferreira, o Toninho - Morhan Fortaleza
Vice-presidente: Luis Gadelha - Secretaria do Esporte - Sesporte
A Eleição da Diretoria foi tranquila, por unânimidade no Colegiado, e a indicação de Toninho contou com amplo apoio do MPcD.  
Como último presidente do Cedef e representante dos Conselhos Estaduais no Conade tive a oportunidade de vivenciar os desafios da representação e construção do controle social das políticas públicas para pessoas com deficiência.
Foram dois anos de intensa dedicação, articulação e construção coletiva, às vezes de forma mais fluida outras mais atravancada, mas se por um lado podemos dizer que hoje o Cedef está mais estruturado, reconhecido e atuante, por outro, pessoalmente, posso afirmar que cresci, aprendi e melhorei como ser humano com a experiência e, principalmente, com a oportunidade de compartilhar momentos, pensamentos, idéias com diversos companheiros e companheiras atuantes na luta pelo direitos das pessoas com deficiência. 
Por isso, sou muito grato por tudo o que aconteceu enquanto estive na presidência do Cedef e representando os Conselhos Estaduais no Conade - Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência.
É claro que nem tudo são flores, de vez em quando a vaidade, questões pessoais e outras alheias aos melhores interesses das pessoas com deficiência interferem no processo. Às vezes, ruídos na comunicação impedem o consenso e a construção mínima de um diálogo produtivo. Isso pode ser frustrante.
Também é importante destacar que as políticas de direitos humanos, tal qual a política de promoção e defesa de direitos das pessoas com deficiência, são, ou devem ser, supra-partidárias, nesse sentido os partidos devem estar a serviço da política. 
É muito perigoso quando questões político-partidárias, sejam de que partido for, interferem no processo de controle social. Igualmente perigoso seria aparelhamento político dos órgãos de promoção e defesa dos direitos das pessoas com deficiência, que devem ser ocupados por quem alinha  bagagem, competência técnica e compromisso com a causa.
Cabe reflexão, pois estamos em tempo de implementação da Convenção sobre Direitos das Pessoas com Deficiência e de construção de um modelo de monitoramento, momento de  importância única para as pessoas com deficiência no Brasil. Então, é importante que todo tensionamento, diálogo e força representativa das estruturas do governo, sociedade civil e conselhos de direitos flua para as questões substantivas do controle, promoção e defesa dos direitos das pessoas com deficiência.  
Empenho meu apoio e desejo boa sorte a Toninho e Gadelha em seu mandato na Diretoria do Cedef, e ao Toninho, em especial, força nos desafios da representação dos Conselhos Estaduais no Conade.
Continuo na luta na Casa da Esperança, Abraça (Associação Brasileira de Ação por Direitos das Pessoas Autistas), MPcD (Movimento das Pessoas com Deficiência do Ceará) e representando o segmento de pessoas com deficiência intelectual no Cedef.

Um forte abraço,

5 de out. de 2010

Nota de falecimento Adilson Ventura

Socializo a nota de falecimendo do Professor Adilson Ventura, ex-presidente do Conade, grande liderança e um exemplo a ser seguido. 
Att.
Alexandre Mapurunga

 

A Organização Nacional de Cegos do Brasil - ONCB  comunica,   com muita tristeza e pesar,  a todas as afiliadas, instituições congêneres, amigos, e pessoas do segmento das pessoas com deficiência visual do Brasil e da América Latina o falecimento do professor ADILSON VENTURA, ocorrido no  início da tarde de hoje , em Florianópolis - SC
 
O velório será na Associação Catarinense para Integração do Cegos - ACIC, mas o corpo será cremado em Camboriú.
Daremos maiores informações assim que a família nos repassar.
 
AMIGO ADILSON DESCANSE EM PAZ, VOCÊ CUMPRIU SUA MISSÃO E NOS DEIXOU EXEMPLOS A SEGUIR.
A Diretoria
 
ONCB - Secretaria Brasilia
SCS - Quadra 01 - Bloco B - Sala 307
Ed. Maristela
Brasília/DF
CEP: 70308-900
Fone: 61.3041.8288
E-mail: brasilia@oncb.org.br
 


 

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