Caros Amigos e Amigas,
Preocupado com a notícia busquei falar com a companheira Martinha, Diretora de Política de Educação Especial da SEESP, para saber da repercussão das mudanças na estrutura do MEC na Política de Educação Inclusiva.
O que ela afiançou é que não há perca na força política e o fato de Claudia Dutra, que era Secretaria da SEESP, e defensora da inclusão, passar a comandar a SECAD mostra isso. Outro esclarecimento é que a SEESP não perde em estrutura, pessoal ou orçamento que, pelo contrário aumentou com relação ao ano passado. A SEESP passa ser uma diretoria da SECAD, que ganhará um 'I' de Inclusão na sigla e será dirigida pela própria Martinha. Ela afirmou que o ganho da reestruturação se dará no fato do processo de inclusão ser considerado e trabalhado de forma articulada com os outros temas da abrangência da SECAD(i). Educação Indígena inclusiva e com material acessível, por exemplo. Ou ainda acessibilidade e inclusão na educação de jovens e adultos, que em minha opinião é uma temática ainda marginal de ações governamentais, quando jovens e adultos, principalmente com deficiência intelectual, passam da idade escolar...
Bem, falar com ela me tranquilizou sobre as decisões tomadas. Repasso as informações para o melhor discernimento de todos.
Abraços inclusivos,
Alexandre Mapurunga
ABRAÇA
Espero realmente qeu não haja nenhuma PERDA para a Educação Especial no Brasil, que tanto vem conquistando espaços importantes para a educação de pessoas com deficiência.
ResponderExcluirDiversidade não é um direito, é uma condição humana! E precisa ser respeitada e valorizada por todos. Pois, em meio há uma sociedade que trabalha com o julgamento do outro, a inclusão se perde no meio de tantos rótulos...
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