O implante coclear é realizado através da introdução de uma prótese computadorizada na cóclea, parte interna do ouvido. Ela capta os sons e os transforma em sinal elétrico, que é interpretado no cérebro como estímulo sonoro. Além do dispositivo, o aparelho é composto por um processador de fala que fica fora do ouvido. É como se fosse um microfone captando o som do ambiente.
O funcionamento do implante coclear é diferente do Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI), uma vez que ele cria a possibilidade de o usuário perceber o som em vez de só aumentá-lo. Ele deve ser utilizado por pacientes que obtêm pouco ou nenhum benefício com o AASI.
A cirurgia de implante coclear começou a ser feita pelo SUS em 2000. Atualmente, 16 unidades de saúde em todo o País têm capacidade para realizar o procedimento. No ano passado, foram feitos 417 implantes na rede pública. No total, o SUS já realizou 2.166 cirurgias de 2000 até outubro deste ano.
O Ministério da Saúde repassa R$ 45,8 mil para o atendimento de cada paciente. Além do custeio da cirurgia, o valor inclui o preparo do paciente (com testes de próteses auditivas e avaliação de um fonoaudiólogo) e a reabilitação. Esse processo é essencial porque o paciente precisa aprender a utilizar o equipamento no dia-a-dia.
Fonte: http://www.oestadoce.com.br/?acao=noticias&subacao=ler_noticia&cadernoID=34¬iciaID=21099
O funcionamento do implante coclear é diferente do Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI), uma vez que ele cria a possibilidade de o usuário perceber o som em vez de só aumentá-lo. Ele deve ser utilizado por pacientes que obtêm pouco ou nenhum benefício com o AASI.
A cirurgia de implante coclear começou a ser feita pelo SUS em 2000. Atualmente, 16 unidades de saúde em todo o País têm capacidade para realizar o procedimento. No ano passado, foram feitos 417 implantes na rede pública. No total, o SUS já realizou 2.166 cirurgias de 2000 até outubro deste ano.
O Ministério da Saúde repassa R$ 45,8 mil para o atendimento de cada paciente. Além do custeio da cirurgia, o valor inclui o preparo do paciente (com testes de próteses auditivas e avaliação de um fonoaudiólogo) e a reabilitação. Esse processo é essencial porque o paciente precisa aprender a utilizar o equipamento no dia-a-dia.
Fonte: http://www.oestadoce.com.br/?acao=noticias&subacao=ler_noticia&cadernoID=34¬iciaID=21099
via: Nilton Câmara
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